Meu fio delicado percorre tecido, papéis e telas. Livre correndo solto em minhas colagens ou contido nos bordados registram uma linguagem visual de meu cotidiano real ou imaginário.
O resultado me encanta como uma poesia, e me vejo criança segurando firme a linha que me liga aquela pipa inquieta, solitária que dança naquele imenso espaço azul, do céu de minha infância...

sábado, 30 de agosto de 2014


"Quando eu era menino, os mais velhos perguntavam: o que você quer ser quando crescer? Hoje eles não perguntam mais. Se perguntassem, eu diria que quero ser menino".


Fernando Sabino






Ontem a noite ganhei um presente. Uma viagem para a infância!
Assisti o filme "O Menino no Espelho", romance de Fernando Sabino lançado em 1982. 
Que bom poder resgatar a infância e voltar a ser criança. 










Filme lindo cheio de poesia, remete a década de 30 em Belo Horizonte. A família reunida compartilhando o mesmo tempo o mesmo lugar, que emoção ver os detalhes desse magnífico cenário, rever as brincadeiras de infância que tocam o coração.











Não poderia deixar de mencionar meu encantamento ao ver o cachorrinho vira lata Capeto que completou o elenco.







Voltando ao trabalho


Trabalhar com gosto fazendo o que se gosta, também nos causa encantamento quando admiramos nossas peças de patchwork terminadas e no capricho.









Avental preto e branco com bolsão.









No capricho a aplicação do cupcake sobre o tecido de poá branco e preto.









O modelo ficou discreto e masculino, com o bolsão com essa aplicação de cozinheiro. 









                          Que tal essa aplicação que comprei pronta na "Mega Artesanal"?







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